Não é por haver em Portugal uma forma muito imediata e caricatural de ridicularizar as elaboradas apreciações teóricas sobre os jogos da bola – invocando a caricatura do famoso José Estebes (Hermann José) que dava as tácticas – que deixam de continuar a despontar analistas por tudo quanto é órgão de comunicação social.
A qualidade dos analistas é díspar e, na verdade, o mérito consiste todo em fazer render o peixe, porque o assunto sobre o qual discorrem não se presta a grandes elaborações. Basta ver que nas outras modalidades desportivas – basquetebol, andebol, voleibol, ténis, etc. – as análises tácticas fazem-se durante as transmissões e duram menos de um minuto…
Em contrapartida, em estúdio raras são as vezes em que se abordam outros tópicos, como os associados com a organização dos clubes que, nada tendo a ver directamente como o futebol, muito têm a ver com os escândalos que rebentam nas organizações associadas ao futebol: a falta de idoneidade de dirigentes ou a justificação lógica para despedir o treinador quando há maus resultados…
Mudando para um assunto mais sério ainda que associado às tácticas do Estebes, entre os analistas que foram convidados a produzir mais uma análise sobre um assunto que, andando nas bocas do mundo, não é por falta de análises que delas não sai, parece já se saber quais são as conclusões genéricas da designada Comissão Baker, encarregue de estudar soluções para a saída da Guerra do Iraque.
Nada havendo nelas de surpreendente – e dificilmente isso poderia acontecer… – não deixa de ser importante a chamada de atenção do artigo de Niall Ferguson no LA Times, lembrando que talvez nem mesmo a implementação das recomendações da Comissão Baker chegue a provocar alterações na situação local no Iraque, mantendo-se os protagonistas actuais.
Maliki (Iraque), Bush (Estados Unidos) e Ahmadinejad (Irão) já anunciaram, cada um da sua forma diferente, que não fazem tensões de mudar o seu estilo. Precisamente como acontece com as chicotadas psicológicas das equipas futebol, de que adianta mudar o treinador e as tácticas, se os jogadores continuam os mesmos e não pretendem mudar a sua forma de jogar?
A qualidade dos analistas é díspar e, na verdade, o mérito consiste todo em fazer render o peixe, porque o assunto sobre o qual discorrem não se presta a grandes elaborações. Basta ver que nas outras modalidades desportivas – basquetebol, andebol, voleibol, ténis, etc. – as análises tácticas fazem-se durante as transmissões e duram menos de um minuto…
Em contrapartida, em estúdio raras são as vezes em que se abordam outros tópicos, como os associados com a organização dos clubes que, nada tendo a ver directamente como o futebol, muito têm a ver com os escândalos que rebentam nas organizações associadas ao futebol: a falta de idoneidade de dirigentes ou a justificação lógica para despedir o treinador quando há maus resultados…
Mudando para um assunto mais sério ainda que associado às tácticas do Estebes, entre os analistas que foram convidados a produzir mais uma análise sobre um assunto que, andando nas bocas do mundo, não é por falta de análises que delas não sai, parece já se saber quais são as conclusões genéricas da designada Comissão Baker, encarregue de estudar soluções para a saída da Guerra do Iraque.
Nada havendo nelas de surpreendente – e dificilmente isso poderia acontecer… – não deixa de ser importante a chamada de atenção do artigo de Niall Ferguson no LA Times, lembrando que talvez nem mesmo a implementação das recomendações da Comissão Baker chegue a provocar alterações na situação local no Iraque, mantendo-se os protagonistas actuais.
Maliki (Iraque), Bush (Estados Unidos) e Ahmadinejad (Irão) já anunciaram, cada um da sua forma diferente, que não fazem tensões de mudar o seu estilo. Precisamente como acontece com as chicotadas psicológicas das equipas futebol, de que adianta mudar o treinador e as tácticas, se os jogadores continuam os mesmos e não pretendem mudar a sua forma de jogar?
Nestes jogos de alto risco (a exemplo do recente Sporting-Benfica) há a curiosidade de os USA jogarem sempre fora-de-casa o que qualquer técnico de bancada reconhece ser uma desvantagem de tomo.
ResponderEliminarPorém, essa circunstância não resulta de um qualquer sorteio em Genebra mas sim da vontade calculada dos USA, talvez porque na única vez que jogaram em casa não foi futebol mas xadrês.
E perderam por duas torres a zero...
Ai que maldade!
Aliás, XADREZ seria melhor...
ResponderEliminarAmigo Herdeiro,
ResponderEliminarSerá da minha vista ou da minha falta de jeito, a verdade é que raramente sou aprovado à primeira no teste da verificação das palavras.
Por regra, tenho de ir à segunda chamada, o que me leva a suspeitar que o meu amigo (ALEGADAMENTE) receba luvas, comissões ou outras prebendas de cada vez que preenchemos o espaço das letras encavalitadas.
Será?
O problema do Bush é ser melhor jogador do que treinador.
ResponderEliminarVejamos, conseguiu fugir ao Vietname, quando era jogador. Mas como treinador mandou os seus jogadores para um campo onde já não os consegue tirar - a não ser por desistência de jogo, o que é muito feio.
Amigo Paciente,
ResponderEliminarSinta a minha solidariedade a respeito do teste das letrinhas que, seguindo a sua analogia, o professor nem sou eu. Também a mim me toca sempre o duplo teste que se torna insultuoso para o meu alfabetismo. Julgo que se trata de um defeito qualquer de programação.
Mas que é estúpido, sim senhor!... Ainda para mais porque ainda não descodifiquei qual o significado do simbolozito ali do lado direito do rectângulo da nossa humilhação: parece uma indicação de porta de casa de banho para deficientes e embora eu conceba que se possa invocar a merda quando há que repetir a introdução das letras, suspeito que isso não seja a razão para a presença ali daquele símbolo...
A vantagem das ditas letrinhas é a de impedirem que aparecem comentários automáticos do tipo: Olá, que blogue tão giro! Anda ver o meu que tem uma colecção de artigos de jardinagem a preços muito interessantes ou, mais frequentemente, é para ver os artigos que nem são de jardinagem...
Confesso que, ao classificá-lo como o teste da verificação das palavras fiquei por momentos com a sensação que sabia o idioma deles -dos programadores. Se, ainda assim, isso for verdade, ensine-me um ou dois palavrões para os descompor...
E aí vou eu para o teste duplo...
Caro João Moutinho,
ResponderEliminarMais vale sair a tempo, mesmo que feio, do que por K.O. técnico, de helicóptero, pelo telhado da embaixada...
E, já agora, em tempo de reclamações quando às condições impostas para a afixação de comentários:
Oh Freitas!
http://www.blog.co.uk/index.php/defreitas
Reduz a Red Tape na tua caixa de comentários que de há uns tempos para cá não consigo escrever lá nada!...
Esta coisa da repetição dos códigos, lembra-me uma divertida sondagem feita por uns malandros da TV francesa que perguntavam às pessoas, na rua o seguinte:
ResponderEliminar"Tendo em conta que os carros em 2ª mão têm provado tão bem, são de total confiança, não lhe parece que se deveria criar linhas de montagem para carros directamente em 2ª mão?"
E muito boa gente concordava sem pestanejar.
Por isso, eu digo : " Sendo as coisas o que são, por que não começamos nós por inscrever LOGO a SEGUNDA fornada de letras?".
Submeto à consideração superior.
A bem da Nação valente...
Paciente, por submeter o seu comentário à consideração superior num sítio como a blogosfera que é tão pouco dada a superioridades – tirando alguns craques que escrevem para aí uns blogues que são naturalmente SUPERIORES!... - deixe-me contar-lhe a história daquele instruendo de pilotagem que, depois da fase de voo acompanhado, saiu pela primeira vez num voo solitário, quando entrou em pânico.
ResponderEliminarAí o pessoal de terra começou a tentar acalmá-lo:
- Piloto?! Atenção, piloto?! Piloto?! Está a ouvir-me?
- Eu a ouvi-lo, estou! Só que não há piloto! Aqui dentro do avião só cá vou eu!...
Como o titulo de uma música de Ivan Lins: Somos todos iguais nessa noite.
We will have every Hizbollah women fucked by dogs.
ResponderEliminarWe will send Phallus of ours into ass of All priests moslems.
We will have Khamenei and Rafsanjani and Ahmadinejad and Khatami and Akbar Ganji fucked by a great penis Of donkey and whale .
We will fuck all foreign government which help mullah.
کیر سگ تو کس ننه سید اولاد پیغمبر و کس ننه خود پیامبر اسلام.
کیر خوک تو کس ننه امام حسین.
کیر خر تو کس ننه شیعیان.
صلوات: الله و کیر خر تو کس ننه محمد و آل محمد.
This is a beautiful cultural message for you.