Esta é desavergonhadamente descarada e, como já se sabe de antemão que os comunistas portugueses vão evitar criticar o regime russo até ao limite do absurdo, vale a pena recordar-lhes que até o seu venerado Bento Gonçalves, quando morreu em 1942 no Tarrafal, a sua certidão de óbito atribuiu-a a uma biliosa. A esse ao menos, os do estado novo não tiveram o descaramento de o dar por morto «de causas naturais». É muito mais do que uma mera diferença de «concepções e opiniões» entre os comunistas daqui e as práticas da ditadura russa.
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