É o título de uma comédia de 1965, realizada por Clive Donner, de uma qualidade muito assim, assim, onde, como parece estar a acontecer com a selecção do Brasil neste Mundial, o problema principal parece ser, não tanto a qualidade dos participantes, mas uma coordenação efectiva das vedetas.
No caso do filme, onde Woody Allen – que também actua - se estreou como argumentista, os problemas decorrem principalmente do excesso de cómicos de serviço e das suas diferentes concepções de humor (Allen vs. Peter Sellers), do excesso de beldades (Romy Schneider, Capucine, Úrsula Andress, Paula Prentiss) e de uma actuação muito desconsolante de Peter O´Toole, que desempenha um dos papéis principais.
É um dos casos em que se pode empregar com propriedade um adjectivo de que gosto muito: pletórico. De pletora, qualquer excesso que produz efeito nocivo. Fica apenas por referenciar o tema do filme, com o mesmo nome, cantado pelo eterno Tom Jones, numa época em que, no nosso provincianismo, nos inibíamos de considerar saloias as coisas saloias que eram cantadas em inglês.
No caso do filme, onde Woody Allen – que também actua - se estreou como argumentista, os problemas decorrem principalmente do excesso de cómicos de serviço e das suas diferentes concepções de humor (Allen vs. Peter Sellers), do excesso de beldades (Romy Schneider, Capucine, Úrsula Andress, Paula Prentiss) e de uma actuação muito desconsolante de Peter O´Toole, que desempenha um dos papéis principais.
É um dos casos em que se pode empregar com propriedade um adjectivo de que gosto muito: pletórico. De pletora, qualquer excesso que produz efeito nocivo. Fica apenas por referenciar o tema do filme, com o mesmo nome, cantado pelo eterno Tom Jones, numa época em que, no nosso provincianismo, nos inibíamos de considerar saloias as coisas saloias que eram cantadas em inglês.
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