
No caso do filme, onde Woody Allen – que também actua - se estreou como argumentista, os problemas decorrem principalmente do excesso de cómicos de serviço e das suas diferentes concepções de humor (Allen vs. Peter Sellers), do excesso de beldades (Romy Schneider, Capucine, Úrsula Andress, Paula Prentiss) e de uma actuação muito desconsolante de Peter O´Toole, que desempenha um dos papéis principais.
É um dos casos em que se pode empregar com propriedade um adjectivo de que gosto muito: pletórico. De pletora, qualquer excesso que produz efeito nocivo. Fica apenas por referenciar o tema do filme, com o mesmo nome, cantado pelo eterno Tom Jones, numa época em que, no nosso provincianismo, nos inibíamos de considerar saloias as coisas saloias que eram cantadas em inglês.
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