03 junho 2006

AFINAL HAVIA OUTRA…

Anos a fio, as revistas cor-de-rosa preocupavam-se com a ausência de visibilidade da vida sentimental do príncipe herdeiro do Mónaco, Alberto. Em contraste com as irmãs, boas patriotas e capazes de dar destaque ao principado naquilo em que ele é destacável (ou seja, em coisas fúteis), o homem não cumpria a sua função protocolar informal de alimentar 2 a 3 vezes por ano, com uma reportagem profusamente ilustrada de uma das suas escapadelas às revistas consagradas ao tema.

Deve ter sido por vingança ou despeito desta falta de colaboração – muito pior do que as tareias que um cunhado seu costuma dar aos fotógrafos - que estas começaram a deixar escapar os rumores da homossexualidade do príncipe o que explicava as razões pelas quais ele nunca mais casava. Depois da morte do pai e de se ter tornado príncipe reinante, Alberto II, já havia reconhecido a paternidade de um filho que teve de uma hospedeira togolesa. Recentemente, foi a de um filho que teve de uma norte-americana, da Califórnia, por sinal casada na altura do envolvimento.

Dá vontade de sugerir um novo tema de reportagem às revistas cor-de-rosa, em vez das tradicionais insinuações sobre a homossexualidade de Alberto II: a sua evidente aversão aos preservativos, mesmo em situações onde isso teria sido aconselhável…

1 comentário:

  1. Isso é mesmo uma teoria da conspiração do mais rebuscado que possa existir.

    E sabes-se, nessa hipótese, se e como as senhoras foram devidamente inseminadas? É que, se não, uma pesquisa ao ADN pode descobrir a marosca...

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