Entre os textos mais significativos que li esta semana, conta-se um artigo publicado no LA Times, assinado por Niall Ferguson, onde o autor preconiza o envio de capacetes azuis para o Iraque, solução com a qual discordo. Poderia desenvolver aqui as razões pelas quais discordo de Ferguson mas, empregando a expressão de José Pacheco Pereira que os Gato Fedorento muito ajudaram a popularizar: essa não é questão.
Eu tenho um grande respeito pelo trabalho produzido por Niall Ferguson. Creio que já li a parte mais significativa da sua bibliografia. Devido à sua projecção e reconhecimento, considero-o um dos historiadores mais significativos desta geração – tem 42 anos. E, contudo, no artigo a que me referi, considero que está redondamente enganado. Gostaria de aproveitar este exemplo para deixar expressa esta distinção entre o que é apreço intelectual por alguém e a atitude de ter uma posição crítica sobre tudo o que essa mesma pessoa produz intelectualmente. São coisas que aqui pela blogosfera, às vezes se confundem.
Eu tenho um grande respeito pelo trabalho produzido por Niall Ferguson. Creio que já li a parte mais significativa da sua bibliografia. Devido à sua projecção e reconhecimento, considero-o um dos historiadores mais significativos desta geração – tem 42 anos. E, contudo, no artigo a que me referi, considero que está redondamente enganado. Gostaria de aproveitar este exemplo para deixar expressa esta distinção entre o que é apreço intelectual por alguém e a atitude de ter uma posição crítica sobre tudo o que essa mesma pessoa produz intelectualmente. São coisas que aqui pela blogosfera, às vezes se confundem.
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