
Pelos vistos, e como suspeitava, não vale a pena cavar trincheiras na Assembleia da República para travar o verdadeiro combate à corrupção entre os detentores de cargos públicos. É um combate que pode ser travado com a legislação que existe, tivesse Cravinho querido travá-lo quando lhe rebentou nas mãos a castanha da Junta Autónoma das Estradas (JAE). Os párocos de outrora defendiam-se destes absurdos invocando quão insondáveis eram os desígnios do Senhor... Desconfio que haverá também aqui insondáveis desígnios… mas de uma outra origem.
É esse o grande problema!
ResponderEliminarQuando a política e a religião têm muitos pontos comuns, só resta aos oradores repetir o discurso.
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“Insondáveis são os desígnios dos «Senhores»...”.