Não terá sido a argúcia do redactor, apenas a circunstância de, em alguns casos, a tradição ainda se manter, o facto de, a propósito da colisão aérea que se verificou por cima da selva amazónica, onde morreram as 155 pessoas que viajavam num dos aparelhos envolvidos, os resultados da investigação parecerem estar a apontar mesmo no sentido da responsabilidade dos pilotos do aparelho que sobreviveu ao embate, como aqui havia preconizado num poste anterior. Independentemente da sofisticação tecnológica, a natureza humana – aqui expressa no mau sentido, o da evasão às responsabilidades – também é uma constante da vida.
Existem coisas difíceis de entender na vida. Esta é uma delas!
ResponderEliminarNão sou um especialista em aviação mas apenas um interessado.
ResponderEliminarTalvez seja por isso que estranho um plano de voo que prevê mudanças de altitude de 1000 pés. As mudanças são, por norma, de 2000 pés, sempre em números pares ou ímpares.
Parece-me que há aqui uma estória mal contada...
É muito interessante o seu comentário, Impaciente! Sinal que, se estiver mal contada, a história ainda não acabou de ser contada...
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