Declaração de interesses prévia: não sou do Sporting!
Durante anos, os dirigentes do Sporting, como Pedro Santana Lopes, José Roquette ou Dias da Cunha, insurgiram-se contra aquilo a que deram vários nomes, mas referindo-se sempre à estrutura de permuta de favores cujo centro era (ainda será?) o major Valentim Loureiro, conforme tem vindo a ser exposto – mas pouco comentado – com as fugas de informação associadas ao processo Apito Dourado.
Vale a pena destacar que, independentemente das simpatias de clube, o Sporting é, até agora, o único dos três grandes clubes cujos dirigentes têm saído impolutos das sucessivas denúncias originadas pela transcrição das conversas telefónicas escutadas, o que parece reforçar o valor e dar sinceridade à indignação sucessiva que os dirigentes leoninos manifestavam perante o que consideravam a falsificação dos resultados desportivos.
Convém dar um realce especial a este aspecto dos dirigentes desportivos que parecem estar isentos de nódoas, não só porque ele – estranhamente – não tem sido feito como merecia, nem apenas por o considerar absolutamente justo, mas sobretudo porque se começam a sentir argumentos desculpabilizantes sobre como, à falta de outros – honestos – que os substituam, temos que nos dispor fatalmente a viver com escroques - devidamente inocentados por questões constitucionais... - como dirigentes desportivos.
Durante anos, os dirigentes do Sporting, como Pedro Santana Lopes, José Roquette ou Dias da Cunha, insurgiram-se contra aquilo a que deram vários nomes, mas referindo-se sempre à estrutura de permuta de favores cujo centro era (ainda será?) o major Valentim Loureiro, conforme tem vindo a ser exposto – mas pouco comentado – com as fugas de informação associadas ao processo Apito Dourado.
Vale a pena destacar que, independentemente das simpatias de clube, o Sporting é, até agora, o único dos três grandes clubes cujos dirigentes têm saído impolutos das sucessivas denúncias originadas pela transcrição das conversas telefónicas escutadas, o que parece reforçar o valor e dar sinceridade à indignação sucessiva que os dirigentes leoninos manifestavam perante o que consideravam a falsificação dos resultados desportivos.
Convém dar um realce especial a este aspecto dos dirigentes desportivos que parecem estar isentos de nódoas, não só porque ele – estranhamente – não tem sido feito como merecia, nem apenas por o considerar absolutamente justo, mas sobretudo porque se começam a sentir argumentos desculpabilizantes sobre como, à falta de outros – honestos – que os substituam, temos que nos dispor fatalmente a viver com escroques - devidamente inocentados por questões constitucionais... - como dirigentes desportivos.
Concordo inteiramente
ResponderEliminarMais uma a concordar na totalidade!
ResponderEliminarA isto se pode chamar política... desportiva!!!
ResponderEliminarsó um aparte, que no resto concordo caro a. texeira:
ResponderEliminar"Declaração de interesses prévia: não sou do Sporting!"
ooooh... :( bom, ninguém é perfeito ;)