Observados a uma distância de 183 milhões de km (o que corresponde a um pouco mais de 120% da distância média que nos separa do Sol), a Terra e o seu eterno satélite lunar ainda são reconhecíveis associados, antes que um progressivo afastamento da nave que (n)os fotografa os faça fundirem-se e depois diluírem-se como um ponto de luz anónimo contra a escuridão do Espaço.
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