Submetidos ao grande tema da credibilidade, houve no passado recente dois grandes acontecimentos, um na ordem internacional e outro na nacional, que enquanto não forem ultrapassados e esquecidos irão sempre condicionar a forma como podemos encarar o nosso presente e futuro imediatos.
Internacionalmente, enquanto houver a memória que uma Administração norte-americana procurou aldrabar os representantes dos países do resto do Mundo a propósito das causas para a invasão de um terceiro país, nada que ela possa dizer para a manutenção da estabilidade mundial pode ser acolhido com seriedade.
Dentro de portas, enquanto houver a memória que um Conselho Nacional do PSD elegeu por uma esmagadora maioria a pessoa de Pedro Santana Lopes para dirigir o país, todos os erros de governação que se possam atribuir ao partido concorrente não servem ainda de justificação para o remover do poder.
Esta é a essência da realidade que existe. Ao redor dela existem depois imensos artigos muito bem escritos por pessoas como José Pacheco Pereira a quem, como militante do PSD e defensor da invasão do Iraque, convém substituir essa essência da realidade por sucedâneos. Mas a verdade é que tanto os norte-americanos como os membros do PSD é que deram os nós das cordas em que se manietaram...
Internacionalmente, enquanto houver a memória que uma Administração norte-americana procurou aldrabar os representantes dos países do resto do Mundo a propósito das causas para a invasão de um terceiro país, nada que ela possa dizer para a manutenção da estabilidade mundial pode ser acolhido com seriedade.
Dentro de portas, enquanto houver a memória que um Conselho Nacional do PSD elegeu por uma esmagadora maioria a pessoa de Pedro Santana Lopes para dirigir o país, todos os erros de governação que se possam atribuir ao partido concorrente não servem ainda de justificação para o remover do poder.
Esta é a essência da realidade que existe. Ao redor dela existem depois imensos artigos muito bem escritos por pessoas como José Pacheco Pereira a quem, como militante do PSD e defensor da invasão do Iraque, convém substituir essa essência da realidade por sucedâneos. Mas a verdade é que tanto os norte-americanos como os membros do PSD é que deram os nós das cordas em que se manietaram...
Pois é!
ResponderEliminar"Eles" dão os nós... e nós é que nos "lixamos"!!!
No "Expresso" de hoje, Santana Lopes dá umas dicas sobre o livro que vai lançar e revela (o que ninguém suspeitava) não ter renunciado à política. O regresso pode muito bem (mal?) acontecer.
ResponderEliminarPobres de NÓS...
Muito bem visto. Para desenvolvimento de alguns desses pontos de vista urge ir mais fundo:
ResponderEliminarhttp://macroscopio.blogspot.com/2006/11/mentira-na-poltica-teoria-e-prtica.html
Cumpts
RPM