Faço
minhas as
questões da Sofia, no
Defender o Quadrado, a
CAA, do
Blasfémias, a respeito do resultado das investigações prometidas há já um mês sobre a eventual personalidade múltipla de Miguel Abrantes, o pseudónimo do autor do
blogue Câmara Corporativa. Até posso tornar extensível as mesmas questões a outros assertivos defensores passados dessa mesma tese dos
assessores encapotados por detrás de um mesmo pseudónimo, entre os quais
FAL, do
Corta-Fitas, que me pareceu ter sido o mais
entusiasmado de todos.

Lembrem-se esses defensores que, por vezes (como se comprova
neste episódio), até se pode
sair por cima apenas por reconhecer que se fez uma asneira flagrante. E depois, episódios destes esvaziam de moralidade quem pretenda vir a acusar genericamente os políticos portugueses de falta de palavra… É que assim vê-se que não é uma questão dos políticos que nós temos, mas antes dos valores da nossa cultura, que tendem a desresponsabilizar, por esquecimento, as declarações do passado, tanto dos políticos como de todos os outros…

Para que o tempo passe sem se dar por nada, não há nada melhor como as técnicas de
assobiar para o ar, ou
ir passando entre os pingos da chuva, como suspeito esteja a acontecer com CAA, deixando-nos tranquilos à espera que deixe de ter as suas
celebradas dúvidas -
Não há pressa! Há que reconhecer que é processo que tem provas dadas: alguém se lembra ainda desta
pouco graciosa dançarina, mas dos tempos (10 anos atrás) em que ela julgava que era a
única leitora da
The New Yorker em Portugal?...
Manobrei, ultrapassei o post anterior pela esquerda e vou continuar por aqui.
ResponderEliminarReferente à política de Bush para o Médio Oriente, o poste anterior dificilmente se deixava ultrapassar pela direita.
ResponderEliminarBoa!
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