Esta fotografia acima da
assinatura do pacto governamental que se celebrou ontem entre o actual dirigente do PPP, Asif Ali Zardari (o viúvo de Benazir Bhutto) e o líder do PML-N, Nawaz Sharif, para a formação do futuro governo paquistanês, é um daqueles casos em que a fotografia expressa quase tudo o que queremos dizer. Só temos que a legendar: compare-se a diferença dos sorrisos dos dois protagonistas, o conformado de Sharif à esquerda e o satisfeito de Zardari à direita.
Em todo o processo negocial, o rosto de Sharif (acima numa fotografia tirada numa das reuniões prévias realizada na sede do PPP, mostrando o mesmo
entusiasmo), não deixou de trair a contrariedade com que foi conduzido a aceitar uma solução em que aparece numa posição subordinada e que apenas aceita porque lhe parece ser o único meio de conseguir vir a desalojar do poder o General Musharraf, esse sim, o seu inimigo de
estimação, que o derrubou do poder em 1999.
Esta fotografia acima da assinatura do pacto governamental que se celebrou ontem entre o actual dirigente do PPP, Asif Ali Zardari (o viúvo de Benazir Bhutto) e o líder do PML-N, Nawaz Sharif, para a formação do futuro governo paquistanês, é um daqueles casos em que a fotografia expressa quase tudo o que queremos dizer. Só temos que a legendar: compare-se a diferença dos sorrisos dos dois protagonistas, o conformado de Sharif à esquerda e o satisfeito de Zardari à direita.
Em todo o processo negocial, o rosto de Sharif (acima numa fotografia tirada numa das reuniões prévias realizada na sede do PPP, mostrando o mesmo entusiasmo), não deixou de trair a contrariedade com que foi conduzido a aceitar uma solução em que aparece numa posição subordinada e que apenas aceita porque lhe parece ser o único meio de conseguir vir a desalojar do poder o General Musharraf, esse sim, o seu inimigo de estimação, que o derrubou do poder em 1999. 
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