31 de Agosto de 2018. Quase no fim do vazio noticioso de Agosto o país político é surpreendido com a decisão do PSD de Rui Rio de dar visibilidade ao sancionamento dos seus candidatos autárquicos que se haviam excedido nos custos das suas campanhas eleitorais. Era um contraste com a cultura cultivada por Pedro Santana Lopes que, aliás, abandonara com estrondo o PSD para fundar um outro partido no princípio daquele mês. Se lido dessa maneira integrada (coisa que não me lembro que os analistas políticos tenham feito), este gesto podia ser interpretado como um mostrar a porta da rua aos quadros mais santanistas do PSD. Mas o futuro virá a demonstrar que demonstrar rigor na prestação de contas não é grande argumento na política portuguesa.
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