É interessante apreciar o ponto de vista do Observador no que concerne à forma como interpreta as deslocações dos titulares da pasta da Defesa. Há o moral das tropas e, por outro lado, haverá a segurança do ministro (acima), que se apresenta como coisa distinta da segurança das tropas. E a coragem pessoal é apresentada como um defeito enquanto galvanizar os subordinados pelo exemplo se torna um disparate. O que é assisado é proceder como Aguiar-Branco (abaixo, há dois anos), não se publique o que esses mesmo subordinados lhe chama(va)m em surdina...
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