Depois de há 35 anos Ronald Reagan ter terminado um discurso de agradecimento num banquete brindando "ao povo da Bolívia", no Brasil (que era onde ele estava e o povo a quem deveria ter sido feito o brinde) passou-se a prestar muita atenção às gaffes presidenciais - às alheias, mas também às próprias. Pois ontem foi ocasião de Michel Temer se agigantar nessa actividade ao nomear enfaticamente "sua majestade, o rei da Suécia" quando estava de visita à... Noruega.
Quem tem um Marcelo tem tudo... quem não tem Marcelo não tem nada!
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