16 setembro 2014

O «B FACHADA» DA PROSA COLEGIAL


Quando encarado de uma forma desportiva, acaba por se tornar lisonjeiro descobrir um texto que, de tão descaradamente inspirado pela metade num nosso, se pode considerar quase um plágio nessa parte. Há actualmente quem faça desse género de actividade um modo de vida e lhe chame reinterpretação (veja-se o vídeo acima com B Fachada a cantar Etelvina). Mas o que se torna descoroçoante depois da lisonja, é constatar a falta de qualidade da versão de António Miguel Miranda – copiada ou reinterpretada. É que nem todos os autores de originais terão o fair-play mostrado acima por Sérgio Godinho quando evita qualificar de uma merda aquilo que é uma merda. A canção da Etelvina não merecia ser maltratada assim e, que me desculpem esta franqueza só possível entre ex-alunos do Colégio Militar, aquela minha parte da história sobre o Márinho também não.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.