17 setembro 2014

DOIS, SETE, DEZOITO, CINCO, CINQUENTA, QUINZE

Passaram-se já 2 anos desde que Pedro Passos Coelho anunciou ao país num discurso pela televisão que pretendia aumentar em 7% o peso das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social, colocando-as num novo patamar de 18% (idêntico ao da contribuição patronal que, incidentalmente, desceria 5%) e que depois disso, certamente para descontrair, foi a um espectáculo onde se celebravam os 50 anos de carreira de Paulo de Carvalho e onde o fotografaram a cantar animadamente a Nini dos meus 15 anos. Se isto fosse artigo de jornal, destinar-se-ia decerto aos intelectuais: tem números demais...

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