Se no caso dos submarinos (Ferrostaal) temos uma situação judicial em que há condenações de corruptores na Alemanha sem que se saiba quem foram os corrompidos em Portugal, neste caso mediático recente que incide sobre Luís Filipe Menezes (acima, cabeçalho do Público de hoje) prefigura-se uma situação contrária: Menezes é o corrompido, a sua imagem embeleza as páginas de interior dedicadas ao assunto, enquanto a entidade corruptora é uma abstracção denominada empresa da Mota-Engil. A sério, querem-nos convencer que a nenhum jornalista lhe terá ocorrido o nome de quem era o presidente da comissão executiva da Mota-Engil à época?...
que incómodo, este postal
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