Hoje, acabei por apenas passear-me por blogues alheios, de que um dos resultados é o meu poste anterior sobre a misteriosa identidade de Miguel Abrantes. E a leitura do Abrupto também se revelou interessante, principalmente a dos dois últimos postes que José Pacheco Pereira ali colocou ontem, dia 18.
Por ordem da minha leitura, no das 23H58, intitulado NUNCA É TARDE PARA APRENDER: A GUERRA DO IRAQUE COMO OPERAÇÃO MILITAR (3), li-o referindo-se à boa-fé com que a Administração Bush acreditava que o regime iraquiano possuía um arsenal químico e como estava disposto a empregá-lo em caso de invasão.
No anterior, das 15H58, intitulado VAMOS A VER, li-o ridicularizando – com uma infindável série de fotografias… – o responsável da Protecção Civil de Loures, que assegurara num programa de TV, que a construção de uma nova ponte em Loures tinha acabado com os problemas das cheias, para depois vir a ser clamorosamente desmentido pelos factos.
Ora é de se lhe perguntar (e acabei por fazê-lo) se, invocando a lógica do primeiro poste, não haveria sempre a possibilidade de equacionar a hipótese que o responsável da protecção civil de Loures pudesse ter proferido aquelas afirmações no programa de TV com a mesma boa-fé que José Pacheco Pereira atribuira acima à Administração Bush?…
Ou se, invocando a lógica do segundo poste, tal qual aconteceu no estúdio com aquele mesmo responsável da Protecção Civil de Loures, não teria sido possível a José Pacheco Pereira mencionar em cima que a Administração Bush talvez tenha alardeado uma confiança excessiva nas suas próprias teses?… Mas sem as fotografias das armas químicas que, essas, não havia?…
Talvez seja por causa do contraste de estarem assim encadeados, mas parece-me haver uma espécie de enorme pirueta lógica entre aqueles dois postes. Ou então tudo se resume a uma mera questão de simpatias e antipatias pessoais…
No anterior, das 15H58, intitulado VAMOS A VER, li-o ridicularizando – com uma infindável série de fotografias… – o responsável da Protecção Civil de Loures, que assegurara num programa de TV, que a construção de uma nova ponte em Loures tinha acabado com os problemas das cheias, para depois vir a ser clamorosamente desmentido pelos factos.
Ora é de se lhe perguntar (e acabei por fazê-lo) se, invocando a lógica do primeiro poste, não haveria sempre a possibilidade de equacionar a hipótese que o responsável da protecção civil de Loures pudesse ter proferido aquelas afirmações no programa de TV com a mesma boa-fé que José Pacheco Pereira atribuira acima à Administração Bush?…
Ou se, invocando a lógica do segundo poste, tal qual aconteceu no estúdio com aquele mesmo responsável da Protecção Civil de Loures, não teria sido possível a José Pacheco Pereira mencionar em cima que a Administração Bush talvez tenha alardeado uma confiança excessiva nas suas próprias teses?… Mas sem as fotografias das armas químicas que, essas, não havia?…
Talvez seja por causa do contraste de estarem assim encadeados, mas parece-me haver uma espécie de enorme pirueta lógica entre aqueles dois postes. Ou então tudo se resume a uma mera questão de simpatias e antipatias pessoais…
Desde a crença, cega mas "necessária", nas armas químicas, à fé numa candidatura autarquica que foi um flop, a água lavou e levou tudo...
ResponderEliminarQue candidatura autárquica?
ResponderEliminarÀ C.M. Loures em 1989.http://www.lourespopular.com/sitemega/view.asp?itemid=346&catid=30
ResponderEliminarAh, OK. Terão sido as mesmas eleições em que António Costa inventou aquela promoção do burro e do Ferrari, Calçada de Carriche acima?...
ResponderEliminarComo a publicidade do Jacques Séquéla, foi um evento que não deu votos suficientes que chegassem para desalojar o PC, mas foi tudo muito imaginativo!
A insólita compita da calçada que "a Luisa sobe, sobe que sobe" ocorreu nas eleições de 1993.
ResponderEliminarA propósito do Sequella, nas últimas intercalares para Lisboa, ainda deixei uma sugestão, mas ninguém aproveitou:
http://bonstemposhein.blogspot.com/2007/05/de-novo-um-ferrari-na-campanha.html
Pelos vistos, já nem o marketing é o que era.
Bom fim de semana