Os cemitérios estão cheios de insubstituíveis. Este é um daqueles aforismos que, ainda que possa causar impacto em quem o ouve e não o pensa, considero que se torna tolo pela sua simplificação excessiva. Aproveita-se dele a chamada de atenção para que as organizações não fiquem dependentes em excesso de pessoas chave e o ânimo para buscar uma outra solução quando uma delas a abandona.
Agora, se é bem verdade que os cemitérios estarão cheios de insubstituíveis (e dos que se tomaram como tal), não é nos cemitérios que se devem procurar todas aquelas organizações que vieram a desaparecer por esse mundo fora depois de os verdadeiros insubstituíveis as terem abandonado… É que as organizações também morrem, nós é que não as enterramos e por isso não as encontramos no cemitério…
Agora, se é bem verdade que os cemitérios estarão cheios de insubstituíveis (e dos que se tomaram como tal), não é nos cemitérios que se devem procurar todas aquelas organizações que vieram a desaparecer por esse mundo fora depois de os verdadeiros insubstituíveis as terem abandonado… É que as organizações também morrem, nós é que não as enterramos e por isso não as encontramos no cemitério…
Este post é um aforismo, mas nada tolo...
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