Nessa tal tese, não acolhida pelos académicos, fica-se a saber que o nariz da esfinge foi enterrado junto à base da escultura. Não sei se chegou a haver arqueólogos a seguir essa pista. Os efeitos depredatórios dos gauleses por entre a arte local têm aqui um preâmbulo longínquo a uma outra incursão que eles vieram a fazer naquele mesmo país de 1798 a 1801. Dessa outra vez, já sem vergonha e em vez de os enterrarem, os gauleses trouxeram mesmo alguns dos souvenirs para os exibirem em Paris.
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