Eu concordo com a crítica de Pedro Passos Coelho: o parlamento não é o local apropriado para que António Costa proceda a uma admoestação pública a uma grande empresa portuguesa nos moldes em que a fez. Mas, depois de quatro anos e meio de governo é impossível esquecer o rasto deixado pelo crítico, como será o caso que abaixo se evoca, uma ocasião de um «cumprimento muito amigo e muito especial» a um grande empresário português bem sucedido... Assim como há admoestações que não se devem fazer em público, há cumprimentos que acabam por manchar a reputação de quem os produz.
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