Em contraste, reconheça-se que houve também aquela outra vez em que anunciou que era para se ir (irrevogavelmente) embora mas acabou por ficar. Sem Portas a política portuguesa arrisca-se a perder uma boa dose daquela aldrabice circunspecta que a todos nos anima e que não pode ser colmatada só com as improvisações de Marcelo a partir de Belém. Embora eu esteja em pulgas para descobrir como este último vai fazer Portas engolir a vychissoise...
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