Que alguém se lembre de experimentar um desporto radical – neste caso, o bungee jumping, aquela actividade que consiste em saltar de um local alto para o vazio com um longo elástico preso aos pés – não parece ser acontecimento digno de grande nota.
Que o iniciado não se tenha saído bem da prova de coragem que uma tal experiência pressupõe é algo que começa a ter algum interesse, embora devenhamos adivinhar que episódios desses não devem ser casos assim tão raros na modalidade.
Que a tremenda descarga de adrenalina tenha tido um efeito perverso e inoportuno sobre o controlo do esfíncter anal por parte do saltador é um factor que já confere mais peculiaridade ao salto que ele efectuou. Mas talvez haja saltadores que consigam disfarçar de algum modo tal percalço…
Que as vicissitudes da resposta do aparelho digestivo do atleta a repastos anteriores tivessem ocasionado um pequeno episódio de desarranjo intestinal – vulgo diarreia – surgido numa ocasião tão desaconselhável, já foi coisa de chamar a atenção do transeunte desatento…
Que as leis da física, nomeadamente as da gravidade, levassem a que a matéria expelida escorresse abundantemente pelas costas do infeliz, atravessasse a camisa e lhe saísse pelo colarinho, aconchegando a nuca e deixando traços evidentes da sua passagem, já é coisa para fixar um pequeno ajuntamento popular…
Que houvesse um sacana cá em baixo que se tivesse lembrado de registar em fotografia para a posterioridade a figura humilhante do desgraçado ali dependurado é que parece ser uma desgraça insuperável… Se, fisicamente, o elástico ainda o segurou, moralmente o artista bateu cá no fundo com toda a força…
Que o iniciado não se tenha saído bem da prova de coragem que uma tal experiência pressupõe é algo que começa a ter algum interesse, embora devenhamos adivinhar que episódios desses não devem ser casos assim tão raros na modalidade.
Que a tremenda descarga de adrenalina tenha tido um efeito perverso e inoportuno sobre o controlo do esfíncter anal por parte do saltador é um factor que já confere mais peculiaridade ao salto que ele efectuou. Mas talvez haja saltadores que consigam disfarçar de algum modo tal percalço…
Que as vicissitudes da resposta do aparelho digestivo do atleta a repastos anteriores tivessem ocasionado um pequeno episódio de desarranjo intestinal – vulgo diarreia – surgido numa ocasião tão desaconselhável, já foi coisa de chamar a atenção do transeunte desatento…
Que as leis da física, nomeadamente as da gravidade, levassem a que a matéria expelida escorresse abundantemente pelas costas do infeliz, atravessasse a camisa e lhe saísse pelo colarinho, aconchegando a nuca e deixando traços evidentes da sua passagem, já é coisa para fixar um pequeno ajuntamento popular…
Que houvesse um sacana cá em baixo que se tivesse lembrado de registar em fotografia para a posterioridade a figura humilhante do desgraçado ali dependurado é que parece ser uma desgraça insuperável… Se, fisicamente, o elástico ainda o segurou, moralmente o artista bateu cá no fundo com toda a força…
Creio que o acontecimento não teve registo fotográfico, mas corre a estória que um piloto da FAP, aos comandos de um "T-6", em manobras de acrobacia, teve o azar de, numa crise de diarreia, espalhar fezes por todo o "cockpit" (vidros incluídos!).
ResponderEliminarA partir daí, como era de esperar, passou a ser conhecido pelo "espalha m..."!
Acontece...
O azar (não a morte) do artista, não foi tanto a indesejável diarreia, mas sim a implacável GRAVIDADE que provocou a queda na vertical da incómoda descarga.
ResponderEliminarIsto aliado ao facto tremendamente discriminatório e injusto de os homens não poderem proceder a uma interrupção voluntária da gravidade...