03 setembro 2017

«THE WORLD ACCORDING TO...»

Qualquer discussão política só sai enriquecida se, para além das discordâncias, se acusar os oponentes de intenções perversas. Pode ser menos abstracta mas dá às posições divergentes uma transparência de Western, para que não haja dúvidas de quem são os cowboys (nós) e de quem são os índios (eles). Aquilo que João Marques de Almeida defende abaixo está ao mesmo nível de argumentar que ele até, lá no fundo, é inteligente, que só escreve estas coisas estúpidas de propósito para não o parecer.

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