A reacção à entrevista de Sofia Vala Chagas era previsível, assim como era previsível que, tratando-se de alguém de importância terciária, fossem apenas os capinhas tauromáquicos a sair à praça para lidar com o touro - a vaca, no caso. E o engraçado é a simetria do que acontece entre a criticada e um dos críticos, o vice Carlos Abreu Amorim, que eu recordo do tempo em que era um predicado ele ser um independente, i.e., alguém que se orgulharia por se distanciar da sintonia e disciplina partidárias. Se isto se tratasse da tropa, eu diria que, de há dois anos para cá (abaixo) e catapultado para o cargo de vice-presidente, é como se Carlos Abreu Amorim tivesse assentado praça logo com o posto de capitão...
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