É sabido o quanto (quase tudo!) o nosso aparelho judicial deverá à tradição romana, mas também é confrangedor constatar quanto esse quase tudo terá mudado do tempo dos romanos para cá: eles, para se assegurarem de uma boa condenação, aceleravam o expediente; nós não, empurramo-lo até ao raiar do ridículo (e mais além...), veja-se, desde o tão mediático caso de José Sócrates até ao tão discreto caso de Miguel Macedo (você ainda se lembra deste último?).
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