25 novembro 2015

EVOLUÇÃO DOS EFECTIVOS DO BATALHÃO COLEGIAL de 1909 a 2008

Este quadro acima mostra o que foi a evolução dos efectivos dos alunos do Colégio Militar nos últimos cem anos (de 1909 a 2008), tais quais os dados que constam de Meninos da Luz Quem é Quem II, livro publicado pela AAACM em 2008. É interessante estudá-lo porque as conclusões que de ali se tiram nem sempre concordarão com o discurso prevalecente a respeito do que foi o passado da instituição. A primeira conclusão que gostaria de destacar refere-se ao século que precede o que aparece no gráfico, o século XIX. Ao longo dele, a hoje bicentenária instituição atravessou um primeiro século longe de ser memorável. Como aqui tive oportunidade de destacar já há dois anos num outro poste, apesar do que hoje se quer fazer crer, os governos da monarquia, e a instituição em si, não foram os promotores mais activos do Colégio Militar. Em 1909, ano penúltimo da monarquia, o batalhão colegial tinha 334 alunos, um efectivo que só veio a ser atingido novamente na fase de quase colapso do final da Segunda Guerra Mundial (1945). E vale a pena acrescentar que, numa fase inicial, o entusiasmo da 1ª República que se seguiu à monarquia por aquela instituição não variou significativamente. Até 1917. Quiçá pela entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial, quiçá por outras razões, os efectivos do batalhão colegial cresceram abruptamente em quase ⅓ em pouco anos, atingindo e superando os 460 no quadriénio de 1925-28. Data desses anos - e só desses anos, que a monarquia nos cento e sete anos iniciais nunca se terá lembrado de o fazer... - conceder a primeira grande condecoração recebida pelo estandarte do Colégio Militar: o grau de membro honorário da Ordem Militar da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito.
Na fotografia acima de Outubro de 1923, a cerimónia da abertura do ano lectivo do Colégio Militar é distinguida pela presença simultânea tanto do Chefe do Estado, Manuel Teixeira Gomes (à esquerda) quanto do Chefe de Governo, António Maria da Silva (ao centro, cumprimentando-o), diante da continência do anfitrião, o director do Colégio Militar, general Bernardo de Faria e Silva. Nunca mais as cerimónias oficiais do Colégio Militar conseguiram congregar a presença simultânea de ambas as figuras mais importantes do Estado. Após do Golpe Militar de 28 de Maio de 1926, os efectivos de alunos do Colégio Militar sofrem uma pequena mas abrupta queda até 1930 (413 alunos) depois retomada até 1935/36 (de novo 460 alunos) com a progressiva instalação das instituições do Estado Novo. Mas o apoio do Estado Novo ao Colégio Militar é, no mínimo, um apoio equívoco. Nesta fotografia abaixo da cerimónia da abertura do ano lectivo de 1937, continua a ser o Chefe do Estado, Óscar Carmona (ex-aluno 24/1882) a presidir à cerimónia, mas quem se identifica por detrás de si e do comandante de batalhão (aluno 251 - Hidalgo Barata) é Santos Costa, subsecretário de Estado da Guerra, eminência parda do ministério, cujo titular formal era então Oliveira Salazar¹. Nos oito anos que se seguirão, o Colégio Militar vai atravessar um dos piores, senão mesmo o pior momento da sua existência: verá cair os efectivos do batalhão colegial de ⅓, desde os mais de 460 alunos de 1936 até aos 300 com que contava em 1945, o ano do fim da Segunda Guerra Mundial.
Constato, sem conseguir explicar, a recuperação que se registou a partir daí até aos finais da década de 1950. Em 1958, o Colégio Militar tinha 437 alunos e, sobretudo, esse crescimento da população escolar fora feito sem sacrificar a imagem de excelência da selecção dos admitidos e do ensino que era ministrado. Numa confissão sã e descomprometida, o próprio ex-presidente Jorge Sampaio admitiu nas suas memórias que concorrera (e chumbara) em 1949 nas suas provas de admissão ao Colégio Militar. Em 1958, a inauguração do novo edifício do Corpo de Alunos propiciou outras facilidades logísticas que permitiram que o batalhão colegial passasse em quatro anos (1958-62) de uma forma abrupta 437 para 600 alunos. Em cima disso, a eclosão das guerras em África e o aumento da rotação das colocações dos oficiais das Forças Armadas foram factores que pressionaram os efectivos colegiais a prosseguir no seu aumento até roçarem os 700 em 1975. São os anos - que hoje poderão parecer muito estranhos a quem não os viveu - em que o chefe do Estado - o almirante Américo Thomaz (que nem era ex-aluno, abaixo ao centro) - não faltava a uma cerimónia de uma abertura solene do ano lectivo do Colégio Militar. E nada de receber medalhas a magote (abaixo): cada um ia lá sozinho e, se fossem mais do que um(a), recebia as medalhas e os prémios que tivesse a receber logo todos de uma vez para poupar a veneranda figura do chefe do Estado!
Depois do 25 de Abril, Spínola, Costa Gomes, (por acaso, ambos ex-alunos) e depois Eanes deixaram de ter tempo de comparecer anualmente nas cerimónias do Colégio Militar. A não ser excepcionalmente: em 1978 Eanes estava presente quando da cerimónia dos 175 anos da instituição. Nos oito anos que se seguiram à descolonização (1975-1983), o Colégio Militar perdeu consistentemente alunos a cada ano que passava (de mais de 680 para 480 alunos). E, nos nove anos depois disso (1983-1992), embora a tendência fosse menos nítida, o saldo foi, mesmo assim, assaz negativo (de 480 para 410 alunos). Era também um reflexo da diminuição da importância da função dos militares na sociedade portuguesa e era evidente que Portugal e a sociedade portuguesa haviam sofrido, para além dessa, outras transformações substanciais a que o Colégio Militar ter-se-ia que adaptar. É reconhecível no gráfico inicial o esforço que foi desenvolvido entre 1992 e 2004, que conseguiu elevar a frequência de alunos do batalhão colegial de novo para números superiores a 500. Mas também era reconhecível como essa dinâmica parecia estar-se a esgotar de 2004 para cá. Sobre o futuro do Colégio Militar, já li por aí muitas opiniões: umas com que concordo, outras com que discordo, outras que nem percebo o que querem; numa outra classificação, paralela à anterior, há as que me parecem fundamentadas, e as básicas, que se esquecem disto: para ter sobrevivido durante 200 anos o Colégio Militar já teve que se adaptar e ter sido imensas coisas que dessem respostas à sociedade onde se inseriram e não apenas aquilo que o opinador quer preservar dos tempos em o frequentou.
Nota final: Isto é uma espécie de aposta com um leitor deste blogue, também ele ex-aluno do Colégio Militar, sobre o hipotético acolhimento de uma análise que se pretende séria sobre assuntos relacionados com o Colégio Militar.

¹ Tudo indicia que o interesse pessoal do omnipotente presidente do Conselho António Salazar pelo destino do Colégio Militar fosse, nesses anos, muito mitigado. Tanto assim que o lóbi dos ex-alunos, encabeçado por Humberto Delgado (ex-aluno 398/1916) se lembrou de, numa operação manteigueira, lhe oferecer em 1939 um estojo com todas as medalhas escolares fazendo de Salazar um ex-aluno honorário (abaixo). Sintoma da indiferença de Salazar, a cerimónia, que fora prevista originalmente para ser realizada com todo o estadão a 3 de Março de 1939, dia do 136º aniversário do Colégio Militar, foi desmarcada por impossibilidade do próprio homenageado para as cerimónias de encerramento oficial desse ano lectivo em Junho de 1939, novamente desmarcada por nova impossibilidade de Salazar, e o estojo acabou por lhe ser entregue numa cerimónia discreta no seu gabinete em Novembro desse ano... Que manteiga mais mal empregada!

17 comentários:

  1. acrescenta que o Spínola nem aqueceu o lugar para estar presente nas cerimónias...

    ResponderEliminar
  2. Verdade. De Maio a Setembro de 1974 mal houve tempo para presidir a um punhado de outras cerimónias: houve um tourada no Campo Pequeno que deixou memória.

    ResponderEliminar
  3. a "sabujice" não foi assim tão mal entregue... valeu para a construção do ginásio, que como sabes era só dos melhores da ibéria e ainda valeu a revisão do projecto educativo do CM que perdurou sem revisão até aos anos 2010. esse é que deveria ter sido revisto antes do alguidar lá meter os dedinhos...

    ResponderEliminar
  4. Tive a prudência de apenas constatar, sem ter investigado o suficiente para me atrever explicar, a recuperação registada pelo Colégio Militar depois de 1945. Razões terá havido, mas o facto de não as conseguir identificar com precisão não é sinónimo de aceitar as de quem aqui comenta, sem sequer se identificar.

    Uma coisa é certa porém: eu não tento "martelar" nexos causais; é que a "operação graxa ao botas" teve lugar em 1939, a que, como escrevi, se seguiram ainda seis anos que se adivinham bem difíceis de sobrevivência do CM, e o ginásio foi inaugurado, salvo erro, em 1949, "apenas" dez anos depois. E quanto a "projecto educativo" é expressão moderna que, por esses anos, nem sequer se ouviria falar. E o pouco que sei a esse respeito, também dá para saber que mais alguns problemas estavam guardados para o futuro do Colégio Militar devido às suas "especificidades educativas".

    Sobretudo, deixe-me dizer-lhe que não me desagrada que me tratem por tu, mas só desde que quem o faz se identifique devidamente, porque eu não faço (nem tenho que fazer) a mínima ideia de quem seja RRB. Qual é o seu número? Qual é o seu Curso? Prometo-lhe que não o mando apresentar-se à alvorada? (Se isto ainda tiver sentido como sanção nos dias que correm...)

    ResponderEliminar
  5. Antes de mais, Salazar visitou o CM em 38, e presidiu à A.S. desse ano.
    E sim, projecto educativo é expressão moderna, se quiseres chamar à altura, será talvez os estatutos pedagógicos orientadores ou talvez os estatutos, simplesmente, sinceramente já soube como se chamava exactamente, mas já lá vai da memória.
    No 3 de Março podes oferecer uma ginja ao 8/87 e esquece lá o PCP (para quem está a ler isto e não é AA, não tem rigorosamente nada a haver com política)!!!

    ResponderEliminar
  6. Meu caro A.Teixeira pode fazer o favor de me informar (confirmar) se D.Duarte Pio foi aluno do Colégio Militar?

    ResponderEliminar
  7. Caro António


    Parabéns pelo teu interessante artigo e análise sobre o "nosso" CM e destaco a tua conclusão final.

    Um abraço

    Pedro Cabral

    ResponderEliminar
  8. Duarte Pio de Bragança foi aluno do Colégio Militar entre 1960 e 1964, onde teve o nº 97. Foi admitido excepcionalmente já com 15 anos para a frequência do (antigo) 5º ano do liceu. O carácter de grande excepção da sua admissão compreende-se melhor quando se explica que, pelo regulamento então em vigor, as admissões ordinárias estavam restritas aos 1º e, eventual e excepcionalmente, 2º e 3º ano (dos liceus). É por isso com muito contragosto que o ouço - a Duarte Pio - lamentar-se dos bloqueios que pelo regime de então lhe foram colocados para a sua admissão ao Colégio Militar. Não tenho conhecimento de mais nenhum aluno a quem tenham criado condições tão excepcionais à sua admissão como aconteceu a Duarte Pio de Bragança.

    Como aluno, Duarte Pio reprovou um dos anos (creio que o 6º ano - ano lectivo 1961/62) e foi por isso só no ano lectivo de 1963/64 que atingiu o 7º e último ano de frequência (na época) do Colégio Militar. Mas não chegou a terminar esse ano lectivo ali, pois terá sido abatido ao efectivo do batalhão colegial (i.e. transferido para outro estabelecimento de ensino) a 31 de Março de 1964, i.e., antes do fim do ano escolar.

    No mesmo ano de 1960, também Miguel de Bragança, o segundo irmão de Duarte Pio, então com 13 anos, foi admitido no 3º ano do Colégio Militar com o nº 80. Só lá permaneceu por 2 anos, tendo saído em 1962.

    Não há registo de frequência do irmão mais novo, Henrique de Bragança, que por essa altura (1960) teria 10 anos e que, portanto, se poderia ter candidatado à admissão normal ao 1º ano. Ignoro se o fez.

    Espero tê-lo esclarecido.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O meu muito obrigado, quem não sabe pergunta a quem sabe a partir desse momento deixa de ser ignorante. Os meus respeitosos cumprimentos.

      Eliminar
  9. Oh Ricardo Rebordão de Brito, "antes de mais", convinha que apontasses o sítio onde escrevi que o Salazar nunca tinha ido ao Colégio Militar. Eu não o escrevi, e mesmo que Salazar tenha visitado o Colégio não uma, como dizes, mas duas ou até mesmo três vezes, continuam a ser muito poucas, se considerarmos que ele foi presidente do Conselho de Ministros durante 36 anos! (1932-1968)

    Mas parece-me que, para além disso, estás a confundir causas com sintomas. Se escolhi a frequência como os mais altos responsáveis do país compareciam nas cerimónias do Colégio Militar, foi apenas como sintoma do prestígio que os respectivos regimes atribuíam à instituição. E que, ao contrário de uma ideia que se pretende passar, a 1ª República atribuía muito mais importância ao Colégio Militar do que a monarquia que a precedeu e do que o Estado Novo que lhe sucedeu. Para reforçar a ideia, até podia ter adicionado uma fotografia das cerimónias do 3 de Março de 1926 (a menos de três meses do 28 de Maio) nos claustros que decorreram na presença do presidente Bernardino Machado, uma presença que hoje seria surreal - estás a imaginar o Cavaco na avenida?

    O que nos leva ao último assunto, o da ginja. Desculpa lá, pago-te qualquer outra coisa no bar dos professores, mas ginja não, porque eu não vou ver o batalhão desfilar porque não gosto de o ver desfilar. Porque no meu tempo batiam-se calcanhares e não solas. Quem batia solas eram as tropas especiais (comandos e paraquedistas) e isso era lá uma coisa deles. Nós éramos diferentes. E algures a meio do percurso alguém mudou a tradição e a moda tornou-se a de bater solas - e eu não gosto, acho grosseiro. É isso e a mania de, em vez de juntar as medalhas o mais cerradas possível no peito como sempre vi fazer, espalhá-las por ali baixo até à barriga, para mostrar que se tem muitas, e que ficam dependuradas como se fossem as bolas de uma árvore de natal. É saloio.

    ResponderEliminar
  10. Apontei-te a visita do Salazar, por causa da "manteigada mais mal empregada", visita que considero ter dado mais frutos do que muitas outras visitas que se fizeram e passam por ocas. Mas continua a ser moda bater e olhar sem se ver...

    O Cavaco presidiu em 93 ao 3 de Março, nos Claustros... Mas não foi à avenida!! Ainda lá voltou em 2008 para uma visita no dia 3 de Março, mas não nas comemorações.
    O fixolas do mário também lá foi presidir nos Claustros ao 3 de Março... O cenourinha também... ( como não escreveste que eles visitaram, aproveitei para acrescentar). Ou seja, resumindo, todos os chefes de estado depois do 25/4/75 foram lá, pelo menos uma vez e deram caricas ao povo!!

    Não sou capaz de concordar com a afirmação de que a 1ª República dava mais atenção ao CM que a 2ª e a 3ª.
    É uma afirmação no mínimo totalamente subjectiva ou mesmo muito forçada, já que posso assumir que as visitas dos Chefes de Estado da 2ª como maifestação de apoio e respeito e concluir exactamente estes davam muito mais apoio ao CM que a 1ª e a 3ª combinadas, assim contradizendo totalmente que o apoio da 2ª "um apoio equívoco".

    Quanto ao último assunto, não há lá nenhum "bar dos professores" há uma "Sala de Oficiais e Professores". Já haviam Oficiais e Oficiais Professores antes de só Professores.
    As causas e sintomas... Dão"pano para mangas" e calhava mesmo bem com a ginja!

    Se não vais à Avenida por causa das solas e das medalhas te parecerem saloiada, ignora. Não podes fazer muito mais, vai directamente para o Largo de S. Domingos!!
    Saloiada a sério é uma mãezinha queque querer levar a arma pela criancinha... (sim, é verdade, essa e outras).
    O melhor é mesmo o nosso encontro depois do desfile.

    Muitas vezes ouvi o Sant'Ana Pereira (presumo que saibas quem é) refilar com os calcanhares (que não se batiam no tempo dele e portanto é uma coisa recente na história do CM) e nunca deixou de comparecer.
    Se quiseres até te explico porque se começaram a bater calcanhares e é exactamente a mesma razão pela qual eles agora parecem uns gansos a marchar, e, fica sabendo que ambas estão erradas à luz da OUn.

    Agora podemos deixar isto para o 3 de Março?

    ResponderEliminar
  11. Não, nem vai durar até lá. Vai ficar por aqui. Apercebi-me por esta tua última resposta que nem percebes a distinção entre chefe de Estado e chefe de governo: em 1993 Cavaco Silva era 1º ministro... Saber interpretar gráficos também teria tornado toda esta conversa mais focada, factual e produtiva.

    Sobretudo quando o que agradeceria como contributo para o estudo que aqui publiquei seriam explicações sólidas e substanciadas para aquilo que confesso desconhecer: quais as causas para o ressurgimento do Colégio Militar a partir de 1945.

    ResponderEliminar
  12. Ora, meu caro, que o Cavaco era primeiro ministro sei eu e toda a gente.
    Que o PM não é o Chefe de Estado... Num país de putativos constitucionalistas..., valeu a gargalhada!

    Se não gostas do rumo que a crítica ao teu texto levou, tenho pena, mas respeito a tua opinião, embora não seja refém das tuas vontades.
    Sinto-me totalmente à vontade para referir o que penso estar de errado no teu texto, se não gostas da minha opinião ou não te faço a vontade em analisar aquilo que queres, isso já serão outros vinténs. Senão até parece que estou só a moer-te os fígados.

    Entretanto, deixava-te umas boas dicas para a tua superior análise de gráficos, mas estás dispensado.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Meu caro, fui seleccionar aquilo que escreveste de substantivo sobre "A evolução dos efectivos do batalhão colegial de 1909 a 2008":

      E é isto: «Não sou capaz de concordar com a afirmação de que a 1ª República dava mais atenção ao CM que a 2ª e a 3ª.
      É uma afirmação no mínimo totalamente subjectiva ou mesmo muito forçada, já que posso assumir que as visitas dos Chefes de Estado da 2ª como maifestação de apoio e respeito e concluir exactamente estes davam muito mais apoio ao CM que a 1ª e a 3ª combinadas, assim contradizendo totalmente que o apoio da 2ª "um apoio equívoco".»

      Ou seja, todo um trabalho de compilação de dados e de análise de tendências é superiormente desmontado pela tua "incapacidade de concordar com a tal afirmação". Tenho de te dar razão: é "uma crítica ao meu texto". Tens de me dar razão: até agora deixei-te "totalmente à vontade para referir o que pensas estar de errado nesse meu texto".

      E desta vez fiquemos mesmo por aqui.

      Eliminar
  13. sr teixeira, já sigo este blogue á uns anos e já não é a primeira vez que nos comentários vejo que quando não concordam comsigo você comportasse como um menino mimado
    se não gosta de criticas não escreva tanta baboseira
    tantos alunos de colégio militar que conheço e não são tão birrentos
    ou é só mesmo arrogancia

    ResponderEliminar
  14. Catarina, permita-me que corrija apenas o princípio daquilo que escreveu:

    sr Teixeira (os nomes são em maiúsculas), já sigo este blogue á (há) uns anos e já não é a primeira vez que nos comentários vejo que quando não concordam consigo você comportasse (comporta-se) como um menino mimado...

    Em duas linhas, três calinadas. Pelos vistos e no seu caso, o mimo é desejar que quem assim me mima saiba ao menos escrever português correctamente...

    E já agora: que masoquismo é o seu que há anos se violenta a seguir este blogue e a ler aquilo que classifica de "tanta baboseira"?

    ResponderEliminar