Ainda na dinâmica da evocação de ontem do golpe militar no Chile de há cinquenta anos, vem a propósito reafirmar com o exemplo de Augusto Pinochet, a completa falsidade dos habituais discursos da extrema direita populista, que costuma justificar estas revoltas militares por detrás de uma ética que normalmente os factos depois vêm desmentir. Pinochet morreu rico em 2006 e não há explicações legais para 90% da fortuna que acumulara. E, para adoptar uma terminologia que a extrema direita populista adora empregar, está muito longe de ser o único caso de general que deu um golpe de Estado e tomou o poder para se encher.
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