...vale a pena publicar estes dois gráficos, o de cima referente a 2020, o de baixo deste ano, acabado de publicar na edição desta semana da The Economist, onde se percebe que a posição portuguesa, no que diz respeito à avaliação da condição feminina no emprego, não nos envergonha, muito pelo contrário. De um ano para o outro Portugal até subiu duas posições. É uma notícia que viria a propósito do Dia Internacional da Mulher e deve haver certamente entre os jornalistas portugueses quem leia a revista britânica, mas... Claro que, se fosse ao contrário, não me teria que preocupar nada em dar divulgação a estes gráficos; alguma publicação encarregar-se-ia de dar conta de que, até nisto, Portugal estava na cauda da Europa... Felizmente não está e devíamos ter orgulho que o não esteja. Mas enquanto persistir esta impressão entre a classe dos nossos jornalistas que os leitores querem é saber de desgraças, a objectividade continuará a ser uma coisa que a eles não lhes assiste...
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