João Marques de Almeida é o terror do Observador. Há coisas que escreve que têm ressonâncias que ele próprio nem se aperceberá, como a «aliança entre o centro direito e o povo português», na melhor recuperação do vocabulário do gonçalvismo mais a sua aliança Povo-MFA. Coitado do João Marques de Almeida: pensou que estava a ser original. Mas o pior é que ele tende a matar tudo o que põe a vista em cima. Desta vez é o centro reformista que morreu em 2015. João Marques de Almeida notabiliza-se por estar sempre a emitir certidões de óbito. Como aquela que emitiu às ambições presidenciais de Marcelo Rebelo de Sousa. Ou ao Bloco de Esquerda. Ou à geringonça. Ou então, em política internacional, à carreira de Angela Merkel, que tem vindo a ser repetidamente assassinada (à facada?) pelo presciente colunista do Observador. Já me perguntaram porque tanto embirro com este cretino. A minha resposta é sugerir que coloquem essa pergunta mas ao Observador: que segredo pode justificar que eles mantenham o cretino há sete anos a escrever nas suas páginas. Não sou eu que insisto em gozar com os disparates da pessoa; são eles que insistem em publicá-los...
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