10 de Março de 1981. O destaque que se pode observar na primeira página do Diário de Lisboa ao que não passa de uma nomeação para um comando secundário na hierarquia do exército permite-nos hoje compreender que o Portugal da Primavera de 1981 não era ainda a Democracia de modelo ocidental e europeu que se procurava emular. A identidade do novo comandante de uma Região Militar seria um tópico de primeira página num jornal latino americano, não num europeu.
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