Os tempos tornaram-se anacrónicos para quem tenha memória. Pelo menos para quem a preserve por uma meia dúzia de anos. Conhece-se a agenda política do Observador e a sua animosidade para com o actual presidente da República. E percebe-se a capacidade do jornal para arranjar uns peões de brega que, sob a capa da opinião, profetizem a Marcelo um futuro repleto de escolhos. Quando, pelos disparates que já escreveu, o colunista está reduzido à seriedade de um Batatoon (como foi o caso de João Marques de Almeida), no Observador recomeça-se precisamente o mesmo ciclo de antecipar dificuldades à candidatura de Marcelo, só que agora recorrendo a outro protopalhaço.
“Porto palhaço” - boa malha hehehe!
ResponderEliminarOutro pensamento que me ocorreu também ontem quando vi as notícias do auto-isolamento presidencial foi: que “Ganda” galo seria para o Marcelo se depois de anos, décadas a elaborar cuidadosamente os seus planos para ser presidente, o que teve de pastar na TVI a comentar, a quantidade absurda de livros que teve de fazer de conta que leu, a quantidade de botas que teve de lamber, no final, um vírus vindo lá de um morcego ou pangolim da Conchinchina e uns beijinhos a uns putos na escola secundária de Felgueiras (foi isso?) e que o assassinavam os intentos de segundo mandato do presidente dos afeitos...
Protopalhaço e não Porto palhaço.
EliminarDo grego «protos», primeiro ou anterior.
Se eu deixo passar esta, pode haver algum leitor tripeiro que se sinta obrigado a comentar, defendendo a Honra da cidade, carago! E com razom. Eu tenho muito apreço pela Invicta.
As minhas humilde aos adeptos tripeiros desta honrada chafarica... um lamentável lapso causado pelo maléfico corrector ortográfico automático instalado neste iPAD. A culpa é do dr Beijinhos (aka Jeff Bezos) - outro presidente dos afectos?
EliminarE que o homem tem 71 anos e problemas cardíacos caramba! Está no grupo de maior risco!
ResponderEliminarBem, pelo menos, se o Observador algum dia acabar, estes gajinhos que por lá militam não terão dificuldades em arranjar emprego num circo. Como clowns, claro.
ResponderEliminarEu suspeito que o Observador, como todas as organizações regidas por um certo tipo de fanatismo, nunca acabará. Mais depressa acabarão os circos.
Eliminar