Não pretendo explicar, apenas registo. Ainda aqui há um mês Paulo Portas exercia uma vez mais o seu direito de pernada da Operação Vistos Gold e atribuía-se-lhe comentários elogiosos, metas superadas, até mesmo a recuperação do mercado imobiliário à sua conta. Nas notícias de hoje o número da detidos por causa da corrupção associada à concessão dos ditos vistos vai-se acumulando, tudo altos quadros da administração pública na dependência (até agora) dos ministérios de Miguel Macedo, de Paula Teixeira da Cruz e de Jorge Moreira da Silva. Mas porque será que todos os nossos pensamentos pecaminosos se centram na figura do vice-primeiro-ministro?
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