Entre os maiores contrastes, contam-se as fotografias dos prisioneiros e, nesse particular, a liberdade jornalística e de publicar fotografias que existiu no lado português durante as suas guerras africanas nunca teve nada a ver com a liberdade gozada pelos repórteres que acompanhavam a guerra do lado norte-americano.
A liberdade gozada pelos repórteres que a acompanhavam as guerras do lado português estava muito mais próxima da que havia entre os que faziam as reportagens de propaganda para os movimentos nacionalistas que os combatiam ou para o Vietname do Norte… Embora, por vezes, houvesse excepções, cuidadosamente monitorizadas…
Embora os prisioneiros americanos fossem um bem escasso que interessava preservar para efeitos de propaganda, não é apenas isso que explica a discrepância entre o que pretendem mostras estas fotografias. Os relatos posteriores confirmaram que nem os norte-americanos eram assim tão bem tratados, nem os vietnamitas tão sistematicamente maltratados.
A liberdade gozada pelos repórteres que a acompanhavam as guerras do lado português estava muito mais próxima da que havia entre os que faziam as reportagens de propaganda para os movimentos nacionalistas que os combatiam ou para o Vietname do Norte… Embora, por vezes, houvesse excepções, cuidadosamente monitorizadas…
Embora os prisioneiros americanos fossem um bem escasso que interessava preservar para efeitos de propaganda, não é apenas isso que explica a discrepância entre o que pretendem mostras estas fotografias. Os relatos posteriores confirmaram que nem os norte-americanos eram assim tão bem tratados, nem os vietnamitas tão sistematicamente maltratados.
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