Alguma premonição me terá levado a fazer com não tivesse visto a final do Campeonato Mundial de Râguebi de 2007. Aqui, como acontece em outras modalidades (no futebol, por exemplo), parece que os campeonatos não são concebidos para serem ganhos por quem joga mais espectacularmente mas por aqueles que são mais eficientes e cometem menos erros. Creio que terá sido por isso que, adicionadas mais algumas circunstâncias, foram aterrar na final as duas equipas com o estilo de jogo mais certinho e mais bisonho de entre as favoritas. E já aqui dei a entender que não me entusiasmava por aí além em puxar por qualquer daquelas duas camisolas: África do Sul e Inglaterra.
E os relatos do jogo nem sequer desmentiram o meu desapontamento premonitório: acabou 15-6 em pontos, 5-2 para a África do Sul, em pontapés aos postes. De ensaios, parece que não houve nem um cheirinho… Lembro-me de outras finais assim, igualmente bisonhas, como a do Mundial de 1994, onde o Brasil e a Itália cheias de rigor táctico se arrastaram penosamente pelo campo até irem decidir a coisa em penalidades. E não houve engano ao fazer esta analogia com uma final de campeonato de futebol. Sem o sal dos ensaios, com jogos discutidos a pontapés aos postes como o desta final de 2007, o râguebi fica reduzido a um sucedâneo de futebol, com o qual não se pode medir em espectacularidade…
Visto com distanciamento e em comparação directa com o espectáculo futebolístico, o jogo de râguebi que ontem terá sido disputado pelo campeão e vice-campeão do mundo, a atender aos estilos de jogo que os dois que vi os dois demonstrarem previamente neste mundial terá ficado reduzido – na perspectiva da cativação de um leigo – a um futebol com uma bola esquisita, faltas que muitas vezes não se conseguem perceber as causas e a uma baliza alta onde nem sequer há a emoção de um guarda-redes que possa fazer ao remate… Não seria altura de pensar em reforçar a pontuação dos ensaios?…
E os relatos do jogo nem sequer desmentiram o meu desapontamento premonitório: acabou 15-6 em pontos, 5-2 para a África do Sul, em pontapés aos postes. De ensaios, parece que não houve nem um cheirinho… Lembro-me de outras finais assim, igualmente bisonhas, como a do Mundial de 1994, onde o Brasil e a Itália cheias de rigor táctico se arrastaram penosamente pelo campo até irem decidir a coisa em penalidades. E não houve engano ao fazer esta analogia com uma final de campeonato de futebol. Sem o sal dos ensaios, com jogos discutidos a pontapés aos postes como o desta final de 2007, o râguebi fica reduzido a um sucedâneo de futebol, com o qual não se pode medir em espectacularidade…
Visto com distanciamento e em comparação directa com o espectáculo futebolístico, o jogo de râguebi que ontem terá sido disputado pelo campeão e vice-campeão do mundo, a atender aos estilos de jogo que os dois que vi os dois demonstrarem previamente neste mundial terá ficado reduzido – na perspectiva da cativação de um leigo – a um futebol com uma bola esquisita, faltas que muitas vezes não se conseguem perceber as causas e a uma baliza alta onde nem sequer há a emoção de um guarda-redes que possa fazer ao remate… Não seria altura de pensar em reforçar a pontuação dos ensaios?…
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