...em primeiro lugar porque se trata de um assunto tão à moda que, a respeito dele, funciona o princípio de que há certas opiniões que são como os cus: todos têm um e cada qual tem a sua (opinião). E num destacado segundo lugar porque ler a opinião de um palerma que já se fartou de profetizar asneiras grosseiras e desmentidas pelos factos (como o de o professor Marcelo não se chegar a candidatar à presidência da República e, se o fizesse, perderia...) é um perfeito exercício de masoquismo e de perda de tempo. A avaliação está para além da discordância política, o João Marques de Almeida é, comprovadamente, um idiota e, ano após ano (há dois anos antecipava para breve «o fim de Merkel»...), remodela-se o painel de colunistas, mas o Observador mantém-no por razões que obviamente nada terão a ver com a qualidade da escrita e a argúcia da sua análise política. No artigo que escreve este Domingo (pagam-lho?), bem pode ele invocar o «sistema» que «ataca o Chega»... Certamente não há só esse «sistema» e, antes desse outro que persegue tudo o que venha da extrema direita, o que me intriga é este outro «sistema» que concede uma plataforma semanal a esta mediocridade atestada. Há assim tantos leitores do Observador a lerem-no e a reconhecerem-se no que escreve? É que, ainda por cima, é uma colaboração vintage (premium)!
Magnífica a avaliação que faz do "artista".
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