
Admitindo que estará completamente posta de parte a política da canhoneira, que era o comportamento preconizado no Século XIX para quando surgiam estes conflitos de soberania quanto à recuperação dos créditos mal parados (dificilmente se estará a imaginar uma frota anglo-holandesa a vogar ao largo de Reiquejavique ou uma esquadra de cruzadores alemães a bloquear o Pireu…), resta concluir que, por muito retaliatórias que sejam as sanções para estes devedores, é preciso voltar a atribuir importância ao factor das fronteiras nacionais na avaliação do risco de crédito nas aplicações financeiras…
A globalização é capaz de não estar, afinal, tão globalizada…
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