A edição de A Trick of the Tail pelos Genesis em 1976 foi um momento importante para me fazer descobrir que aquilo que era dado como indispensável (Peter Gabriel – o antigo vocalista e o elemento mais proeminente do conjunto até então) podia não o ser e que a solução (Phil Collins – baterista que agora aparecia como novo vocalista da banda) podia revelar-se tão satisfatória quanto improvável à primeira vista. Uma evocação para reflexão de José Sócrates após a eleição de ontem de Pedro Passos Coelho…
Parece-me que o primeiro disco após a saída de Peter gabriel foi o Duke. Neste, ainda estava com a banda.
ResponderEliminarCorrecção: Foi como tu dizes. Mitos urbanos, senilidade precoce e ataques de Batista Bastos. Sorry mate.
ResponderEliminarPara os indefectíveis dos Genesis, o Phil Collins nunca foi uma substituição à altura, mas que foi uma substituição foi.
ResponderEliminarEstou de acordo quanto à reflexão que José Sócrates terá que fazer