Como corolário do ditado popular que estabelece que o pão do pobre cai sempre com o lado barrado com manteiga para baixo, pode acrescentar-se que, em Portugal, o rico poderoso só depois de cair em desgraça é que tem contas a ajustar com a justiça. O que, retrospectivamente e perante o acumular das coincidências, não diz nada de bom sobre a imparcialidade desta última.
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