Da varanda do quarto de hotel que ocupo o céu aparece dominado pela estrela polar e pelas suas duas guardas, luminosas numa noite demasiado silenciosa para os meus ouvidos habituados a bandas sonoras quase indispensáveis. É por isso que me ocupo instintivamente a ocupar o silêncio com algo adequado à placidez do céu, com temas celestiais, uma evocação a um anjo.
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