Mesmo naquele tempo das inocências de 1976, quando no PS se pensava que governar sozinho, mesmo que não se tivesse a maioria absoluta, era uma vantagem (Será que alguém ainda se lembra do slogan: Só, Só, Só PS!?...), quando se formou o primeiro governo constitucional do novo regime (acima), o que sobrou da partilha de pastas para o já então mítico Manuel Alegre, a Voz da Voz da Liberdade, foi uma mísera Secretaria de Estado (a da Comunicação Social*…), o que se tornou logo simbólico em como aquele bardo era tão desajeitado em panegíricos como em jogos de bastidores…14 março 2009
O BARDO
Mesmo naquele tempo das inocências de 1976, quando no PS se pensava que governar sozinho, mesmo que não se tivesse a maioria absoluta, era uma vantagem (Será que alguém ainda se lembra do slogan: Só, Só, Só PS!?...), quando se formou o primeiro governo constitucional do novo regime (acima), o que sobrou da partilha de pastas para o já então mítico Manuel Alegre, a Voz da Voz da Liberdade, foi uma mísera Secretaria de Estado (a da Comunicação Social*…), o que se tornou logo simbólico em como aquele bardo era tão desajeitado em panegíricos como em jogos de bastidores…
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Que horrível maldade!
ResponderEliminar;))
:))
ResponderEliminarnão terá tiques de Ideiafix?;)
ResponderEliminarPorquê o Ideiafix, PDuarte?
ResponderEliminarCaro António
ResponderEliminarParabéns pela analogias gaulesas. Só falta o Astérix... Talvez o António Vitorino (pela altura!) ou o Sócrates (por ser o herói da tribo socialista do Largum do Ratum!).
Um abraço
Pedro
Pedro, se aceitasse que Astérix fosse o António Vitorino então tinha que reconhecer que estas "Aventuras de Astérix" (um simulacro da disputa política que se trava dentro do PS) não passavam de um programa recreativo que passa na Segunda-Feira à noite na RTP1 com a Judite Sousa como narradora...
ResponderEliminarMas gostei particularmente desse Largum do Ratum...