Para lá das quezílias partidárias, do facto do assunto ter ressuscitado hoje também pela mão inevitável do Público, a verdade é que, num mundo idealmente justo, a corresponsabilidade política de Fernando Teixeira dos Santos e de Vítor Constâncio a respeito do assunto das irregularidades no BCP que se têm vindo a descobrir nunca deveria poder ser escamoteada numa votação parlamentar em que o PS impõe o peso da sua maioria. Para todos os efeitos aqueles dois eram os polícias de plantão à porta da moradia enquanto algo de comprovadamente ilegal lá se passou.
E, por muito que custe ao PS, há alguma razão para que a estátua da justiça seja representada com uma venda nos olhos.
E, por muito que custe ao PS, há alguma razão para que a estátua da justiça seja representada com uma venda nos olhos.
A razão é porque se trata de uma estátua, isto é, porque mesmo sem venda, não veria. Que de outro modo a maioria PS já a teria libertado desse constrangimento. Mas isto é uma gracinha apenas.
ResponderEliminarO problema, Antonio Marques Pinto é que a invocação da responsabilização política deveria ter algum significado e não é assim que passa a ter.
ResponderEliminarOlá! Também andas a vodka laranja?
ResponderEliminarBoas férias.
beijos
Foi o meu comentário suficientemente entaramelado para dar indicação do que estava de facto a beber?
ResponderEliminarNão propriamente, está descansado. Eu é que adoro "private jokes" que afinal de contas nem chegam a ser jokes.
ResponderEliminarEsqueci-me do resto. É que não me apeteceu fazer um comentário a sério. Daqueles muito inteligentes que eu costumo fazer...
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