O tempo corre propício a radicalismos e a mor parte deles não costuma precisar de elaboradas estruturas formais. Claro que se precisa de um símbolo. Acima aparece a minha proposta para um que possa expressar cabalmente tudo aquilo que possa ir na alma daqueles que estão preocupados em mostrarem-se militantemente os campeões da indignação desencadeada com os recentes acontecimentos do BES.
Gente de acção, a densidade argumentativa não costuma ser a preocupação principal desses que preferem superar-se exibindo-a - à indignação. Por causa deles e para hino, recuperado de sensações similares do nosso passado sugiro usar-se uma canção velha de 40 anos, a que é apenas preciso rectificar o pormenor anatómico do punho pelo dedo. Leia-se a letra mais abaixo no formato do dedo erguido e confira-se o quanto ela pode ser intemporal…
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