Tirando a própria, que a questão era muito mais complexa do que apenas a imodéstia, ninguém de senso pôde levar a sério a hipótese de Maria João Rodrigues ser apontada pelo governo português para o cargo de próxima comissária europeia. Mesmo assim, uma pessoa precavida como Teresa de Sousa reserva-lhe um parágrafo (acima) no artigo que dedicou ao processo que conduziu à escolha de Carlos Moedas para o cargo. Não me sinto qualificado para comentar o que possa ser o delírio em psiquiatria, mas parece demonstrável que nalgumas situações políticas e com a cobertura de um certo género de jornalismo pode ser compensador quando a intenção for regressar às bocas do mundo…
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