O nome de baptismo do Caso já vem de há um mês atrás mas a verdade é que o Caso Water…melon (abaixo) tornou a ressurgir passado um mês, e não só nos cabeçalhos de outros jornais, já que o Provedor do Leitor do próprio Público lhe dedicou toda a sua atenção na sua coluna do Domingo passado e também no deste. Note-se que se trata de um cargo dificíl, que tem tido nos últimos anos uma rotação de titulares idêntica, senão mesmo superior, à que tem acontecido com os treinadores do Benfica…
E, se no segundo caso parece haver uma satisfação geral com o titular, Jorge Jesus, com a mesma opinião se fica do actual Provedor do Leitor do Público, que se chama Joaquim Vieira (na fotografia abaixo). Na segunda parte da sua crónica de hoje, em que analisa a conduta de alguns membros do jornal nas notícias nele publicadas que a Presidência da República estaria a ser alvo de vigilâncias e escutas por parte do Governo, Joaquim Vieira fica a uns escassos centímetros do qualificativo arrasador:
Do comportamento do Público, o provedor conclui que resultou uma atitude objectiva de protecção da Presidência da República, fonte das notícias, quanto aos efeitos políticos que as manchetes de 18 (acima) e 19 de Agosto acabaram por vir a ter. E isto, independentemente da acumulação de graves erros jornalísticos praticados em todo este processo (…). Mas a melhor frase de Vieira perde-se no meio da crónica: Afinal de contas, o jornal até podia ter um Watergate debaixo do nariz, mas não no sentido que os seus responsáveis calculavam.
devido a comportamentos destes,há
ResponderEliminarmuito deixei de contribuir para o jornal do BA