Agora, que o ciclo de debates televisivos entre os cinco líderes dos partidos se aproxima do fim, e já que considero que o último, entre José Sócrates e Manuela Ferreira Leite, apesar de reputado de decisivo, não me parece que constituirá nenhuma surpresa e será apenas para cumprir calendário, dado o que já se observou nas prestações anteriores de um e outra, creio poder concluir que:
a) Que se confirma que Paulo Portas continua a ser, daqueles cinco e alguns mais, o dirigente político de topo mais abjecto da política portuguesa.
b) Que o pior desempenho nos debates vai, num empate cerradíssimo, não para qualquer dos políticos, mas para Judite Sousa e para Constança Cunha e Sá.
c) E, uma opinião que já trazia de antemão, a que quanto mais a promoção é exuberante e desenfreada, mais profícua parece ser a atitude de Obélix...
b) Que o pior desempenho nos debates vai, num empate cerradíssimo, não para qualquer dos políticos, mas para Judite Sousa e para Constança Cunha e Sá.
c) E, uma opinião que já trazia de antemão, a que quanto mais a promoção é exuberante e desenfreada, mais profícua parece ser a atitude de Obélix...
Excelente, excelente, excelente post!!!
ResponderEliminaro anacleto é bem pior que o pp
ResponderEliminarMuito, muito, muito obrigado, Sofia!!!
ResponderEliminarEu esperei pelo debate directo entre os dois para decidir. Foi cerrado mas decisivo, cão de guarda.
Em cheio, como sempre.
ResponderEliminar:)))
Não sou exactamente um fã de Paulo Portas, mas parece-me que "abjecto" é muito exagerado (pelo menos se tomarmos em conta apenas os debates).
ResponderEliminarTomar em conta apenas os debates para esse julgamento parece-me uma impossibilidade, por muito que nos esforcemos, João Pedro. Quanto ao resto, e como já aconteceu acima com o cão de guarda, parece-me ser uma questão de opinião, melhor ou pior fundamentada, atribuindo importâncias diferentes às virtudes e aos defeitos.
ResponderEliminarUm hiper sorridente obrigado, Maria do Sol.