Já que pareço estar numa fase de contar histórias, mão amiga fez-me chegar esta que virá mesmo a propósito da cena que se passou ontem à porta do Hotel Tivoli, quando um grupo de depositantes do BPP impediu Teixeira dos Santos de sair, porque estavam mesmo muito empenhados em falar com ele…

- Porque estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida. – disse o pobre homem – Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham a minha casa e eu dar-vos-ei de comer – disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho a minha mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também – disse novamente o banqueiro.

- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas eu também tenho esposa e seis filhos comigo…
- Pois que venham também. – respondeu o banqueiro.
Entraram todos no luxuoso carro. Uma vez a caminho, um dos homens olhou o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vão ficar encantados com a minha casa... Só a relva tem mais de 20 centímetros de altura!...

Um especial agradecimento ao Pedro Neves pela história.
Será por causa da problemática da Verdade e da Justiça que o Pedro Arroja filosofou?
ResponderEliminarNão sei a que se está a referir, André. Não acompanho as “teses” de Pedro Arroja. Pode-se perceber porquê aqui:
ResponderEliminarhttp://herdeirodeaecio.blogspot.com/2007/01/emiratos-rabes-unidos-and-now-for.html
Pois, nós com as nossas idiossincrasias...
ResponderEliminarFozzie, o comentário anterior era uma provocação... Lembrava-me bem do assunto PA no HA... Abraço.
ResponderEliminarBoa provocação, André!
ResponderEliminarPedro Arroja é um emblema que me faz perder o sentido de humor...