Já que pareço estar numa fase de contar histórias, mão amiga fez-me chegar esta que virá mesmo a propósito da cena que se passou ontem à porta do Hotel Tivoli, quando um grupo de depositantes do BPP impediu Teixeira dos Santos de sair, porque estavam mesmo muito empenhados em falar com ele…
Uma tarde, um famoso banqueiro ia na sua limousine quando viu dois homens na berma da estrada comendo relva. Ordenou ao seu motorista que parasse e saindo perguntou a um deles:
- Porque estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida. – disse o pobre homem – Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham a minha casa e eu dar-vos-ei de comer – disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho a minha mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também – disse novamente o banqueiro.
- Porque estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida. – disse o pobre homem – Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham a minha casa e eu dar-vos-ei de comer – disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho a minha mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também – disse novamente o banqueiro.
Voltando-se para o outro homem disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas eu também tenho esposa e seis filhos comigo…
- Pois que venham também. – respondeu o banqueiro.
Entraram todos no luxuoso carro. Uma vez a caminho, um dos homens olhou o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vão ficar encantados com a minha casa... Só a relva tem mais de 20 centímetros de altura!...
Quando uma instituição financeira se desmorona, nos Estados Unidos os investidores defraudados querem dar cabo do canastro ao responsável, ao escroque, como aconteceu com Bernie Madoff. Em Portugal é diferente e, em vez de irem atrás de João Rendeiro, procuram sequestrar Teixeira dos Santos, o Ministro das Finanças…
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas eu também tenho esposa e seis filhos comigo…
- Pois que venham também. – respondeu o banqueiro.
Entraram todos no luxuoso carro. Uma vez a caminho, um dos homens olhou o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vão ficar encantados com a minha casa... Só a relva tem mais de 20 centímetros de altura!...
Quando uma instituição financeira se desmorona, nos Estados Unidos os investidores defraudados querem dar cabo do canastro ao responsável, ao escroque, como aconteceu com Bernie Madoff. Em Portugal é diferente e, em vez de irem atrás de João Rendeiro, procuram sequestrar Teixeira dos Santos, o Ministro das Finanças…
Um especial agradecimento ao Pedro Neves pela história.
Será por causa da problemática da Verdade e da Justiça que o Pedro Arroja filosofou?
ResponderEliminarNão sei a que se está a referir, André. Não acompanho as “teses” de Pedro Arroja. Pode-se perceber porquê aqui:
ResponderEliminarhttp://herdeirodeaecio.blogspot.com/2007/01/emiratos-rabes-unidos-and-now-for.html
Pois, nós com as nossas idiossincrasias...
ResponderEliminarFozzie, o comentário anterior era uma provocação... Lembrava-me bem do assunto PA no HA... Abraço.
ResponderEliminarBoa provocação, André!
ResponderEliminarPedro Arroja é um emblema que me faz perder o sentido de humor...