Enquanto há na blogosfera quem, insatisfeito com os que existem, propõe a substituição dos símbolos nacionais por outros mais futuristas, eu preferi olhar para o passado e para os símbolos nacionais esquecidos, onde se conta o Hino da Carta Constitucional (acima) que foi o nosso Hino entre 1826 e 1910. Porque é raramente ouvido, creio que vale a pena inseri-lo no vídeo que se segue. Mais abaixo está a letra… e vale a pena imaginar como seria a cena da rapaziada da nossa selecção de futebol, capitaneada pelo estratosférico Cristiano Ronaldo, a cantar este Hino mais esta letra no prólogo de mais um jogo…
Ó Pátria, Ó Rei, Ó Povo,
Ama a tua Religião
Observa e guarda sempre
Divinal Constituição
Ama a tua Religião
Observa e guarda sempre
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Ó com quanto desafogo
Na comum agitação
Dá vigor às almas todas
Divinal Constituição
Na comum agitação
Dá vigor às almas todas
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Venturosos nós seremos
Em perfeita união
Tendo sempre em vista todos
Divinal Constituição
Em perfeita união
Tendo sempre em vista todos
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
A verdade não se ofusca
O Rei não se engana, não,
Proclamemos Portugueses
Divinal Constituição
(Coro)
O Rei não se engana, não,
Proclamemos Portugueses
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
a este prefiro a Maria da Fonte
ResponderEliminarSuponho que será mais apropriado considerar a "Maria da Fonte" um cântico revolucionário que não chegou a atingir o estatuto de um Hino.
ResponderEliminarContudo, foi essa a finalidade e o título que os seus autores lhe atribuiram: HYMNO DO MINHO, vulgo Maria da Fonte
EliminarVeja-se o comentário do João Pedro, uma meia dúzia de entradas abaixo.
EliminarBem, a minha ideia era mesmo um pouco mais futurista... Acho que este hino e esta bandeira estavam mais apropriados aos nossos jogadores de raguebi.
ResponderEliminarBem,Sofia,acho este hino muito
ResponderEliminarsoft,pouco empolgante para ser
cantado antes do Haka dos All-Blacks
Mas os jogadores portugueses empolgam nem que seja uma marcha fúnebre!
ResponderEliminarLá imaginar, imaginei. Só me faltou a voz do genuíno Deco, mas isso já é habitual, ele nunca canta.
ResponderEliminarComo se dizia daquelas nadadoras da República Democrática Alemã, quando as questionavam sobre o facto de terem vozes graves, o Deco não foi "nacionalizado" para cantar mas para jogar futebol.
ResponderEliminarPor acaso a Maria da Fonte até tem estauto de hino secundário, ou subsidiário; é tocado na presença de algumas autoridades, como quando o ministro da Defesa passa revista Às tropas (se se tratar do PR ou do PM, já se toca A Portuguesa).
ResponderEliminarSe o escreveu, então assim será João Pedro.
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