Hollywood já fez um filme sobre Harry Flynt (The People vs. Harry Flynt, por sinal, trata-se de um excelente filme, realizado por Milos Forman e com uma boa interpretação de Woody Harrelson) mas Larry Flynt, o genuíno (na fotografia mais abaixo), ainda não morreu, e ainda anda cá pela terra carregando consigo as características de personalidade vincada que fizeram dele personagem de filme de Hollywood com pretensões a Óscares.
O que Harry Flynt fez, desta vez, foi levar o descaramento a novos limites, ao pedir 5 mil milhões de dólares de auxílio estatal, na mesma lógica do que tem estado a ser concedido à banca e se pretende vir conceder à indústria automóvel, mas para a indústria onde Flynt tem os seus interesses: a edição pornografia… A notícia circulou discreta, porque, no fundo, a conversa dele nem é muito diferente da que ouvimos a João Rendeiro do BPP…
É verdade que o pedido de Larry Flynt corresponde a cerca de 4 a 5 vezes mais do que aquilo que Rendeiro originalmente pedira em avales, mas também há que reconhecer que a circulação da sua revista, Hustler, com 400.000 exemplares mensais, é um pouco superior aos 3.000 clientes seleccionados cujos interesses Rendeiro deixou na merda… Escabroso por escabroso, porque não apoios ao silicone das mamas das estrelas porno?
É verdade que o pedido de Larry Flynt corresponde a cerca de 4 a 5 vezes mais do que aquilo que Rendeiro originalmente pedira em avales, mas também há que reconhecer que a circulação da sua revista, Hustler, com 400.000 exemplares mensais, é um pouco superior aos 3.000 clientes seleccionados cujos interesses Rendeiro deixou na merda… Escabroso por escabroso, porque não apoios ao silicone das mamas das estrelas porno?
Os poderes não necessitam de proxenetas para alimentar a pornografia, aliás, vivem paredes meias com ela.
ResponderEliminarPornografia... é a banca em funcionamento!
ResponderEliminarNão conheço nada mais indecente.
Em relação ao comentário anterior, esqueci um pequeno pormenor: a política.
ResponderEliminarIrmã gémea da banca (uma sustenta a outra!) consegue superar em obscenidade tudo o que se faça em pornografia, PORQUE NOS OBRIGA A PARTICIPAR!
A pornografia não é obrigatória...
Nesta altura de grave crise, receia-se que tudo vá pró maneta. Mal por mal, antes ir proxeneta...
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